Pesquisadores
Flavia Medeiros
Flavia Medeiros é Cientista Social e Antropóloga. Professora do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da UFSC. Doutora (2016) e Mestre (2012) em Antropologia, Bacharel e Licenciada (2009) em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (ICHF/UFF). É coordenadora da Lupa - Laboratório Universitário de Políticas, Direitos, Conflitos e Antropologia, sediado no PPGAS/UFSC. É pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Antropologia do Direito e das Moralidades (GEPADIM), da Rede Transnacional de pesquisas sobre Maternidades destituídas, violadas e violentadas (REMA) e do INCT-InEAC. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Teoria Antropológica, Antropologia Política e Antropologia do Direito, atuando principalmente nos seguintes temas: burocracias, conflitos, polícia, segurança pública e mortos É autora de "Matar o morto: uma etnografia do Instituto Médico-Legal do Rio de Janeiro" (Eduff, 2016) e "Linhas de investigação: uma etnografia das técnicas e moralidades numa Divisão de Homicídios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro" (Autografia, 2018), entre outros artigos e produtos.
Natália Brandão
Natália Brandão é Advogada e Antropóloga. Doutora (2022) e Mestre (2017) em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense (PPGA/UFF). Bacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF). É pesquisadora de pós-doutorado com bolsa PDJ do CNPQ no INCT-InEAC e Programa de Pós-Graduação em Justiça e Segurança (PPGJS). É integrante da Lupa - Laboratório Universitário de Políticas, Direitos, Conflitos e Antropologia, sediado no PPGAS/UFSC. É pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Antropologia do Direito e das Moralidades (GEPADIM), da Rede Transnacional de pesquisas sobre Maternidades destituídas, violadas e violentadas (REMA) e do INCT - InEAC. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia do Direito e Antropologia Econômica, atuando principalmente nos seguintes temas: instituições de justiça criminal, burocracias, sistema judiciário, profissões jurídicas, conflitos e segurança pública.
Arthur Paiva
Arthur Paiva Octaviano é doutorando pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGAS/UFSC), mestre em Antropologia pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal da Grande Dourados (PPGAnt/UFGD) e bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Desenvolve pesquisa no campo da Antropologia da Política e Etnologia Indígena junto aos Kaiowá e Guarani na região sul de Mato Grosso do Sul. Atualmente, estuda as relações entre Estado, agronegócio e cosmopolíticas indígenas sobre a morte e a atuação de grupos de extermínio, milícias agrárias e empresas de segurança privada em áreas de retomada Kaiowá e Guarani.
É membro do Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina (LUPA/UFSC), do Grupo de Estudos de Antropologia Modos de Existência e Suas Variações (UEMS) e integra o Núcleo de Estudos e Ações em Antropologia Anarquista (NEAA/UFSC).
Bruna Overbeck
Bruna Soares Overbeck é mestranda em Antropologia Social pelo programa de pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGAS/UFSC). Bacharel e licenciada em Ciências Sociais pela mesma universidade, Bruna se interessa pelos temas de política de drogas, uso de drogas, direito à cidade, branquitude e circuitos de varejo ilícito, áreas com as quais têm se envolvido desde a graduação. É integrante do LUPA - Laboratório Universitário de Políticas, Direitos, Conflitos e Antropologia.
Flora Nina
Mestranda em Antropologia Social no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGAS/UFSC). Especialização em andamento em Antropologia Forense e Técnicas em Arqueologia Aplicadas À Ação Forense Humanitária, na Universidade Federal de São Paulo (NEPAAF/LEA/UNIFESP). Graduada no Bacharelado de Ciências Sociais da Universidade Federal do Piauí (DCIES/UFPI). Desenvolve pesquisa na área da Antropologia, dentro da linha de "Ciência, Educação, Técnica e Ambiente", abordando a Antropologia dos Mortos, da Morte e do Morrer, e Ciências Forenses atrelada à Antropologia. Possui interesse em temáticas relacionadas à: narrativas e fabulações; identidades e noções de pessoa; rituais e ritos de passagem; corpo e técnicas corporais; cemitérios, laboratórios e exposição de corpos humanos em museus; cultura material e relação entre humanos, não-humanos e outros sociais; análise de documentos e laudos periciais; Direitos Humanos, ética profissional e ensino em Saúde; e vida social dos mortos em sociedade.
Gabriela Fortunato
Gabriela Fortunato Castro é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Unesp/Campus Marília. Bacharel e licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi bolsista PIBIC e PIBITI durante a graduação. Especialista em Epistemologias do Sul pelo Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (CLACSO). É pesquisadora da LUPA - Laboratorio Universitario de Politica, Direitos, Conflitos e Antropologia (LUPA/UFSC). É membra do Instituto de Memória e Direitos Humanos (IMDH/UFSC/UDESC). Tem como principais áreas de interesse: Antropologia Política, Sociologia da Educação, Memória, Direitos Humanos e América Latina.
Giovanna Barros
Doutoranda em Antropologia Social pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), orientada pela Profª Drª Flavia Medeiros, pesquisando o modus operandi das instituições educacionais e instituições envolvidas com educação em Florianópolis/SC, a partir do Programa Escola Segura. Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia (LUPA). Pesquisadora no Bolsista de Doutorado da CNPq com atuação na Cátedra Antonieta de Barros: educação para a igualdade racial e combate ao racismo. da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestra em Antropologia Social pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), orientada pela Profª Drª Flavia Medeiros, pesquisou acerca das vivências de professoras e professores em meio a pandemia mundial de covid-19 em Florianópolis/SC. Graduada do curso de Antropologia de habilitação Bacharel na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), orientada pela Profª Drª Miriam Pillar Grossi. Pesquisou na graduação acerca de vivências de estudantes mulheres negras de ensino médio e de magistério no Instituo Estadual de Educação (IEE) em Florianópolis/SC. Atua nas interfaces das experiências e trajetórias de mulheres negras, politicas públicas, politicas públicas de gênero, relações de gênero e educação. Sua experiência em Antropologia, tem como foco politicas públicas e feminismo negro. Atuou enquanto pesquisadora de Iniciação Cientifica de maio de 2018 a maio de 2020, do Núcleo de Identidade de Gênero e Subjetividades (NIGS) coordenado pela Profª Drª Miriam Pillar Grossi. Atualmente é pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Antropologia do Direito e das Moralidades (GEPADIM) do Núcleo Fluminense de Estudos e Pesquisa (NUFEP/PPGA/UFF), coordenado pela Profª Drª Lucia Eilbaum e a Profª Drª Flavia Medeiros Santos .Além de estar atuando atualmente no Projeto de Pesquisa "Regulações sociais e morais da pandemia do novo coronavírus no Brasil: uma análise etnográfica e interseccional" coordenado pela Profª Drª Flavia Medeiros Santos e financiado pela The Wenner-Gren Foundation for Anthropological Research. E no Projeto de Pesquisa "Desigualdades, moralidades e conflitos: perspectivas etnográficas sobre raça, direitos e Estado" coordenado pela Profª Drª Flavia Medeiros Santos, realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A mesma possui uma Menção Honrosa na categoria Artigos Científicos Graduação na I Edição do Prêmio Lélia Gonzalez, organizado pelo Comitê de Antropólogas/os Negras/os na 32ª Reunião Brasileira de Antropologia (RBA) Saberes Insubmissos: Diferenças e Direitos (Rio 2020)promovida pela Associação Brasileira de Antropologia e pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, realizada entre os dias 30 de outubro e 06 de novembro de 2020, com o artigo intitulado "Conscientização identitária de Mulheres Negras no Ensino Médio e Magistério em Florianópolis"
Jo P. Klinkerfus
Jo Pedro Barros Klinkerfus, ou J. P. Klinkerfus, é mestranda em Antropologia Social pelo Programa de Pós Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), graduanda na Licenciatura em Ciências Sociais e graduada no Bacharelado em Ciências Sociais pela mesma instituição. Integrante do Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia (LUPA/UFSC), do Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (INCT-InEAC), do Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH/UFSC) e da Rede de Estudos Trans/Travestis. Tem como principais áreas de interesse a antropologia política, antropologia audiovisual, violência e conflitos, antropologia digital e estudos trans. Pessoa trans não-binária, pesquisadora e atriz.
Kellyn Menegat
Kellyn Gaiki Menegat é Doutoranda em Antropologia Social pelo Programa de Pós Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestra em Sociologia Política pelo Programa de Pós Graduação em Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGSP/UFSC). Especialista em Ciências Criminais (2022) pela Faculdade CESUSC. Bacharel em Direito (2019) pela mesma Faculdade. É pesquisadora da Rede Transnacional de pesquisas sobre Maternidades destituídas, violadas e violentadas (REMA) e integra a Lupa - Laboratório Universitário de Políticas, Direitos, Conflitos e Antropologia, sediado no PPGAS/UFSC. Desde a graduação tem desenvolvido pesquisa e trabalho de campo em instituição prisional, sobretudo com a população transexual e travesti encarcerada. Tem como principais interesses de pesquisa prisões, transexualidades, travestilidades, racialidades, interseccionalidades, violências de Estado e desigualdades sociais.
Nícolas Quadros
Nícolas Roberto Quadros é mestrando em Antropologia Social e formado em licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Integrante do Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia (LUPA/UFSC), do Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos (INCT-InEAC), do Projeto de ensino, pesquisa e extensão Ebó Epistêmico. Tem como principais áreas de interesse antropologia política, prisões, violência de estado e conflitos. Faz parte também da comunidade ballroom de Florianópolis.
Rebeca Vieira
Doutoranda e mestra em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina, Especialista em Ciências Criminais pela Universidade Cândido Mendes, Bacharel em Direito pelo Centro Universitário Jorge Amado. É pesquisadora da Rede Transnacional de pesquisas sobre Maternidades destituídas, violadas e violentadas (REMA) e integrante da Lupa - Laboratório Universitário de Políticas, Direitos, Conflitos e Antropologia, sediado no PPGAS/UFSC. Facilitadora de Círculos Restaurativos e articuladora do Desencarcera Bahia. Desenvolveu durante a graduação pesquisas voltadas a Justiça Restaurativa, raça e o sistema prisional, hoje vem se debruçando sobre as relações familiares, de gênero, raciais, os movimentos sociais, processos de vulnerabilização e o controle estatal com base nas dinâmicas no e a partir do sistema prisional.
William Rosa
William Araujo Rosa é mestrando em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), bacharel em Antropologia Social pela mesma instituição. Integrante do Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia (LUPA/UFSC). Tem como principais áreas de interesse a antropologia política, violência e conflitos, política de drogas, antiproibicionismo e antropologia digital.
Luana De Brito
Luana de Brito é bacharela em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Integra os grupos de pesquisa: Lupa - Laboratório Universitário de Políticas, Direitos, Conflitos e Antropologia, sediado no PPGAS/UFSC e a Teia de Articulação pelo Fortalecimento da Segurança Alimentar e Nutricional (TearSAN). Até 2021 fez parte do Núcleo de Pesquisa em Movimentos Sociais (NPMS),integrou o Grupo de Segurança Alimentar Quilombola - Escola de Enfermagem e Programa de Pós Graduação em Epidemiologia - UFRGS (2017-2018). Com destaque na representação civil dos movimentos sociais: Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional ( FBSSAN), Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) e Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB),Conselheira no Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de SC (CONSEA/SC) e da Rede de Mulheres Negras para Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (REDESSAN Mulheres Negras). Atuando principalmente nos seguintes temas: Direito Humano a Alimentação Adequada, Soberania Segurança Alimentar e Nutricional na perspectiva do feminismo negro e interseccional.
Letícia Zulian
Leticia Conte Zulian é graduanda em Museologia na Universidade Federal de Santa Catarina. Leticia desenvolve pesquisa sobre o Instituto Arco-íris de Direitos Humanos, e se interessa pelos temas de Antropologia da Saúde, direito à cidade, branquitude e relações étnico raciais. É membra do Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina (LUPA/UFSC).
Juliana Rosá
Juliana Pereira Rosá é graduanda em Bacharelado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Participa da LUPA - Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia, e possui como principais áreas de interesse estudos da antropologia da política, violência estatal e conflitos urbanos.
Luís Bevacqua
Luis Augusto de Souza Bevacqua é graduando do curso de Antropologia na Universidade Federal de Santa Catarina. Bacharel em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1984), Participa do Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia (LUPA/UFSC). Tem como áreas de interesse a antropologia do direito, antropologia da velhice e estudos sobre violência e conflitos.
Larissa Teixeira
Larissa Teixeira Pires é licenciada em Ciências Sociais (2023) pela UFSC e graduanda do bacharelado do mesmo curso e instituição. Foi bolsista PIBID (2018-2020) e desde 2022 é bolsista PIBIC do projeto “Conflitos, moralidades e direitos em perspectiva etnográfica” vinculado à LUPA - Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia. Integra o projeto de ensino, pesquisa e extensão Ebó Epistêmico e o INCT-InEAC. Tem interesse nas temáticas de gênero, sexualidade, moralidades, conflitos. Atualmente é professora da rede estadual de ensino em Florianópolis.
Vitória Frauzino
Vitória Frauzino é graduanda em Bacharelado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. É uma das integrantes da LUPA - Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia, e possui como principais objetos de estudos questões envolvendo maternidade, guerra às drogas e violência estatal.
Matheus Martins
Matheus da Costa Martins é graduando em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Além disso, é bolsista de Iniciação Científica (PIBIC) orientado pela Profa. Dra. Letícia Cesarino no recorte temático extrema-direita e redes sociais. Participa como pesquisador e contribui no Laboratório de Humanidades Digitais (LABHD/UFBA) e no Laboratório Universitário de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia (LUPA/UFSC). Também participa da construção do Centro Acadêmico Livre de Ciências Sociais (CALCS). Tem como principais áreas de interesse a antropologia política, antropologia digital, estudos sobre extrema-direita e sobre ecologia política.