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Chamada para Seleção Bolsa PIBIC 2025/2026
Publicado em 15/08/2025 às 15:54Está disponível o resultado final na chamada para seleção de bolsista PIBIC – 2025/26.
Mais uma vez, agradecemos a todas que participaram do processo seletivo.
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Estão disponíveis os resultados de Inscrições homologadas e selecionadas para entrevista na chamada para seleção de bolsista PIBIC – 2025/26.
Agradecemos a todas as inscrições submetidas e em breve divulgaremos o resultado final da seleção.
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Chamada para seleção de bolsistas PIBIC – 2025/26 (Publicado em 15 de agosto de 2025)
Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica – PIICT
Bolsas PIBIC e PIBIC-AF – 2025/2026 – Edital No 02/2025/PROPESQ
A Lupa – Laboratório Universitário de Políticas, Direitos, Conflitos e Antropologia divulga que estão abertas duas vagas de bolsista PIBIC. As bolsas serão orientadas pela professora Flavia Medeiros (Departamento de Antropologia) no âmbito do projeto: Produção de verdades em casos de mortes envolvendo agentes estatais em Florianópolis/SC: Conflitos, moralidades e direitos em perspectiva etnográfica, desenvolvido pela Lupa.
O período de duração da bolsa é de 01 de setembro de 2025 a 31 de agosto de 2026.
Requisitos:
- Estudantes de graduação dos cursos de Antropologia, Ciências Sociais e Museologia do CFH/UFSC com inscrição a partir da 3a fase e sem previsão de formatura até o semestre de 2026.2.
- Disponibilidade de 20h semanais
- IAA acima de 6,0
- Conta no Banco do Brasil no momento da indicação
- Currículo cadastrado e atualizado na Plataforma Lattes do CNPq
Documentação obrigatória para inscrição:
- Breve carta de apresentação e interesses
- Histórico Escolar e Grade de Horários 2025.2;
- Cópia de Currículo cadastrado e atualizado na Plataforma Lattes do CNPq;
- Comprovante de vínculo de PAAf (opcional bolsa de Ações Afirmativas)
IMPORTANTE: Uma das bolsas é destinada exclusivamente à Política de Ações Afirmativas da UFSC. Para concorrer a essa modalidade de bolsa, discentes de graduação deverão comprovar vínculo a um programa de ações afirmativas no ingresso no Ensino Superior e/ou fazer parte de algum dos grupos a seguir: 1. Negros; 2. Indígenas; 3. Quilombolas; 4. Pessoas com deficiência; 5. Pessoas trans (transexuais, travestis, transmasculinas, transgêneras e/ou não binárias); 6. Alunas mães com filhos de 0 a 6 anos, considerando a Resolução Normativa no 200/2024/CUn, de 18 de dezembro de 2024.
Os documentos de inscrição devem ser enviados ao email flavia.medeiros@ufsc.br até 20 de agosto. Entrevistas estão previstas na modalidade remota entre os dias 21 e 22 de agosto. O edital nº 02/2025/PROPESQ com detalhes e informações completas deverá ser consultado aqui.
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Defesa da dissertação de Jo P. Klinkerfus
Publicado em 10/03/2025 às 08:46É com grande orgulho que celebramos a defesa da dissertação de Jo P. Klinkerfus, realizada no dia 17/02 (segunda-feira), com o título: “Melhor que filme de ação”: Uma etnografia do canal de YouTube da Polícia Militar de Santa Catarina, sob orientação da professora Flavia Medeiros (PPGAS/UFSC). A defesa ocorreu de forma híbrida, com um auditório cheio e mais de vinte pessoas acompanhando online, prestigiando este importante momento. A banca de avaliação foi composta pela professora Leticia Cesarino (PPGAS/UFSC) e pelo professor Lenin Pires (UFF).
Parabéns pela excelente defesa, Klinker! Que seu caminho acadêmico e profissional seja repleto de conquistas, e agora como doutoranda no PPGAS/UFSC. -
Roda de Conversa Direitos Humanos e Maternidades na Luta contra a Violência Estatal
Publicado em 16/02/2025 às 14:18O Laboratório de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia (LUPA) da UFSC realizou no dia 14 de dezembro de 2024 a “ Roda de Conversa Direitos Humanos e Maternidades na Luta contra a Violência Estatal” com a presença da Ivanir Mendes de Souza.
🔍Ivanir Mendes de Sousa é doula, formada em Gastronomia e mãe de Moisés. Integra a RENFA/RJ, a Frente Estadual pelo Desencarceramento do Estado do Rio de Janeiro, e a Rede de Comunidades e Movimentos Contra a Violência, movimento social protagonizado por mães e familiares de vítimas de violência letal do Estado e de pessoas privadas de liberdade. Além disso, atua em movimentos pelas mulheres, pela alimentação digna; pela moradia popular e pelo antiproibicionismo.
Essa atividade aconteceu na semana do dia 10 de dezembro, data em que se marca o Dia Internacional de Direitos Humanos.
🗓 Quando?
Sábado, 14/12 às 10h
📍 Onde?
Sintespe – Jardim Pref. Olívio Amorim, 82, Centro de Florianópolis -
Oficina “Direitos Humanos”: Moralidades, Mobilizações e Disputas com Lucía Eilbaum
Publicado em 15/02/2025 às 14:10O Laboratório de Política, Direitos, Conflitos e Antropologia (LUPA) da UFSC realizou a oficina “Direitos Humanos”: Moralidades, Mobilizações e Disputas, ministrada pela antropóloga Lucía Eilbaum, no dia 10 de dezembro de 2024, data em que a Declaração Universal de Direitos Humanos foi oficializada.
A oficina estimulou o diálogo e a reflexão crítica sobre a relação entre direitos humanos e políticas públicas a partir da perspectiva antropológica. Partindo de uma reflexão teórico-conceitual acerca dos direitos humanos, abordando o caráter polissêmico dessa categoria tão presente no cotidiano e ainda pouco compreendida, abordou-se a relação entre os direitos humanos e as práticas dessas categorias nas sociedades democráticas.
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Oficina Educação Antirracista – Ebó Epistêmico no XI Seminário Internacional do InEAC
Publicado em 15/02/2025 às 12:14No dia 13 de novembro de 2024, aconteceu a Oficina Educação Antirracista – EBÓ EPISTÊMICO no XI Seminário Internacional do Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos da Universidade Federal Fluminense (INCT – InEAC – UFF).
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Lançamento do livro “Injusta agressão’ e outras formas de contar a morte”
Publicado em 14/02/2025 às 12:05No dia 31 de outubro de 2024, aconteceu o lançamento do livro “Injusta Agressão” e outras formas de contar a morte”, de J.P. Klinkerfus (Caravana Grupo Editorial, 2024) mestranda do PPGAS/UFSC e integrante do nosso laboratório.
O evento contou com a presença da orientadora do trabalho, Flavia Medeiros, como debatedora e da revisora da obra, Victória Zanoni Martins como mediadora.
Local: Auditório do CFH, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis/SC.
Data e horário: quinta-feira, 31/10, às 19h.
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Oficina de Agroecologia e Resistência no Território – Projeto “Política de drogas, autonomia e cuidado”
Publicado em 12/02/2025 às 11:56Como continuidade do ciclo de oficinas do Projeto Política de Drogas, Autonomia e Cuidado (Renfa/Lupa-UFSC/WGF), no dia 19 de outubro de 2024 aconteceu a Oficina de Agroecologia e Resistência no Território na Horta Urbana Conexão Raíz.
O encontro foi conduzido pela Daiane Piccoli e mulheres da comunidade que integram o movimento da horta. Durante a oficina conversamos sobre a história de ocupação do terreno, preparamos e plantamos em um canteiro da horta e também preparamos vasos com ervas medicinais para que cada uma leve para casa.
Data: sábado – 19/10
Horário: 9h
Local: Horta Urbana Conexão Raíz, ao lado da Praça da Comunidade da Serrinha
Rua Marcus Aurélio Homem, 560 -
Oficina de Cerâmica Artesanal – Projeto “Política de drogas, autonomia e cuidado”
Publicado em 11/02/2025 às 11:54No dia 05 de outubro de 2024, primeiro sábado do mês, realizamos a oficina de cerâmica como parte do projeto Política de Drogas, Autonomia e Cuidado (Renfa/LUPA-UFSC/WGF), no Parque Comunitário do Bico da Ponte localizado no bairro José Mendes, Florianópolis/SC. O local é um espaço público na baía Sul da Ilha de Santa Catarina, onde são promovidos diversos projetos, incluindo de turismo de base comunitária e cerâmica artesanal.
A atividade foi ministrada pela ceramista Iaiá e foi um momento para explorarmos de forma manual e orgânica a textura e formatos da argila, de exercitarmos a nossa criatividade e paciência, mas mais importante a troca e confluência de saberes ali compartilhados. A maioria das peças foram feitas a partir da técnica do belisco, considerada uma das mais antigas. Foi também um espaço para produção de vasos de cerâmicas que serão utilizadas em nossas próximas atividades.
O dia foi especialmente marcante, com um sol radiante que nos presenteou com um clima perfeito para estar ao ar livre e desfrutar do Parque durante a oficina. E fazermos também aqui, nosso agradecimento a Iaiá que ministrou a oficina maravilhosamente, com afeto, cuidado e paciência e também toda comunidade que preserva o Bico da Ponte como um espaço coletivo de contato com a natureza de forma respeitosa e generosa.
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LUPA no Fazendo Gênero 13!
Publicado em 03/09/2024 às 17:39Nos dias 29 de julho a 2 de agosto, a LUPA, esteve presente no “Fazendo Gênero 13 – contra o fim do mundo: anti-colonialismo, anti-fascismo e justiça climática”.
Nos dias 29 e 30 de julho, aconteceu o Simpósio Tématico: Mulheres e Drogas: feminismos antiproibicionistas na construção de justiça e bem viver. Coordenação: Flavia Medeiros Santos (UFSC), Luana Malheiro (UFBA).
Descrição do simpósio: Nos últimos anos, o movimento de mulheres tem sido protagonista da resistência ao recrudescimento da extrema-direita em setores conservadores da sociedade e dos poderes políticos institucionalizados, assim como liderado a luta contra opressões estruturais e mecanismos históricos de reprodução de desigualdades. Por estratégias ancestrais de sobrevivência e transmissão de saberes, e por tecnologias sociais de subversão e emancipação, feministas tem se organizado em diferentes contextos em busca da construção de uma sociedade mais justa, menos violenta, mais tolerante, menos repressiva, mais acolhedora, menos desigual. A proposta deste ST parte do contexto da Rede Nacional de Feministas Antiprobicionistas (RENFA) que se organiza nacionalmente no combate do cistema heteropatriarcal racista e capitalista que tem na proibição das drogas uma ferramenta de poder para exploração de vulnerabilizações e aprofundamento de desigualdades. Nosso objetivo é reunir trabalhos que abordem de que forma feministas antiproibicionistas articula as pautas antirracista, anticapitalista, abolicionista penal, anticapacitista e antifascista incidindo no debate da política de drogas, bem como na construção de práticas de autocuidado e bem viver com(o) usuárias de drogas. Esperamos discutir como a interseccionalidade se impõe e como a atuação política perpassa o cotidiano, seja por sua cor, gênero, sexualidade, classe social, origem, moradia, e que se acentua às pessoas usuárias de drogas devido à repressão e militarização do controle sobre uso, consumo e circulação de drogas. Esperamos receber trabalhos com contribuições desde as perspectivas dos feminismos negro, transfeminista, interseccional, latinoamericano, agroecológico, antimanicomial e antiproibicionista que apresentem descrições e reflexões sociológicas, etnográficas, históricas filosóficas, artísticas, pessoais, jornalísticas e jurídicas sobre de que maneira, mulheres cis, pessoas trans, travestis e não bináries, negras, indígenas, latinas, mães, usuárias de drogas, sobreviventes do cárcere, trabalhadoras, militantes e ativistas, têm atuado para a construção de potências por estratégias e táticas de sobrevivência, resistência e subversão a um contexto no qual seus corpos e suas vidas são os principais alvos dos violadores de direitos civis e humanos.
No dia 01 de agosto, houve a Mesa Redonda 32, intitulada de “Direitos Humanos, feminismos antiproibicionistas e antipunitivistas: estratégias antifascistas”, na sala Goiabeira no Centro de Cultura e Eventos da UFSC.
Com a participação de: Alessandra Teixeira (UFABC) – Resistências à colonialidade de gênero e ao racismo dos sistemas punitivos: ativismos desencarceradores e redes de cuidado; Flávia Medeiros (UFSC) – Coordenação – Política de drogas, autonomia e cuidado; Rochelle Facchineto (UFRGS) – Homicídios de mulheres e feminicídios: as disputas jurídicas em torno da classificação da violência letal contra mulheres no RS e Carolina Pommer (Representante da RENFA) – Debate.
Tivemos participações de pesquisadoras da LUPA em diversos Simpósios Temáticos do evento:
Jo P. Klinkerfus e Larissa Teixeira apresentaram o trabalho: “Decidindo o que é ‘violência de gênero’: Perspectivas etnográficas acerca de políticas de combate a violência de gênero em instituições públicas de Santa Catarina” no ST 187: Violências de gênero e distintos arranjos para seu enfrentamento: Pesquisas, Políticas e Redes de proteção.
Rebeca de Souza Vieira e Kellyn Gaiki Menegat apresentaram o trabalho: “Guerra às Drogas como instrumento de controle e aprisionamento de mulheres no Brasil: Os casos de Florianópolis e Salvador” no ST 018: Mulheres e Drogas: feminismos antiproibicionistas na construção de justiça e bem viver sob coordenação de Flavia Medeiros Santos (UFSC) e Luana Malheiro (UFBA).
Gabriela Fortunato Castro, realizou a apresentação do trabalho: “Antropologia, direitos humanos e feminismo: políticas frente ao ‘machismo acadêmico'” no ST 029: A inclusão de mulheres na carreira científica, no mercado de trabalho e na universidade: algumas interlocuções de gênero.
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Pesquisadoras da LUPA premiadas na 34ª Reunião Brasileira de Antropologia
Publicado em 13/08/2024 às 10:01- Gabriela Fortunato Castro, autora do trabalho “Direitos humanos, transformações e continuidades: Uma etnografia da Comissão de Direitos Humanos da Associação Brasileira de Antropologia”
- Jo Pedro Klinkerfus autora do trabalho “Da ‘nota de pesar’ à ‘injustiça agressão’: Uma etnografia das narrativas sobre mortes escritas pela PMSC”
Com muita alegria, compartilhamos registros das premiações de nossas pesquisadoras da LUPA. A pesquisadora Gabriela Fortunato Castro pelo trabalho “Direitos humanos, transformações e continuidades: Uma etnografia da Comissão de Direitos Humanos da Associação Brasileira de Antropologia”; e a pesquisadora Jo Pedro Klinkerfus pelo trabalho “Da ‘nota de pesar’ à ‘injustiça agressão’: Uma etnografia das narrativas sobre mortes escritas pela PMSC”, ambos com orientação da professora Flavia Medeiros (UFSC).
Celebramos em coletivo esses trabalhos. 👏👏🏿👏🏾👏🏽👏🏼👏🏻
Parabéns Gabriela, pela menção honrosa na categoria Graduação do XI Prêmio Antropologia e Direitos Humanos na 34ª Reunião Brasileira de Antropologia
Sobre o prêmio “Antropologia e Direitos Humanos” da ABA:
Há mais de 20 anos, a ABA elegeu os Direitos Humanos como tema de concurso de monografias, em virtude da contribuição crítica que a Antropologia brasileira tem oferecido a esse campo teórico e político.
Nesta 11° edição, o PDH buscou estimular novas produções sobre o papel da antropologia, particularmente, os que enfatizaram reflexões sobre “pluralidade de saberes e práticas de pesquisa na antropologia”.
Parabéns Klinker, pelo X Prêmio Claude Lévi-Strauss, modalidade artigo, na categoria Graduação na na 34ª Reunião Brasileira de Antropologia.
Sobre o prêmio “Lévi-Strauss” da ABA:
A Associação Brasileira de Antropologia (ABA) lança a décima edição do Prêmio Lévi-Strauss como parte da programação da 34ª Reunião Brasileira de Antropologia (34ª RBA). O concurso é uma homenagem à contribuição de Claude Lévi-Strauss à Antropologia e visa estimular novas carreiras e dar visibilidade à produção original e de qualidade acadêmica desenvolvida na graduação.